Diga-nos como entrar em contacto consigo
Mais do que levar a uma decisão ou desfecho, tenha em conta que estas conversas determinarão também a forma como o seu familiar olhará para toda a experiência que terá à sua espera.
Uma das formas de assegurar que esta mudança na vida do seu familiar decorre da forma mais suave e pacífica possível é não esperar até não haver outra opção, e a mudança ser realizada por absoluta necessidade.
Quanto mais tempo de antecipação a pessoa em causa tiver para amadurecer a ideia de que a mudança poderá ser um dia necessária, mesmo que não vá ocorrer logo, mais fácil se tornará o momento de passagem para uma comunidade sénior.
Alguns conselhos para conduzir da melhor forma a conversa com o seu familiar:
Esta avaliação é feita em conjunto com o residente ou familiar, com base numa entrevista pessoal, assegurando que antes da eventual entrada o novo residente tem todas as suas necessidades previstas, e a equipa da Momentus Sénior realizou todos os preparativos necessários para lhes prestar o melhor cuidado possível.
Caso queira mais detalhes, quer sobre a avaliação que realizamos quer sobre os cuidados associados, sugerimos que nos contacte, por telefone ou através do formulário de contacto deste site, e teremos todo o gosto em esclarecer qualquer questão prévia que tenha.
Conheça os vários tipos de oferta para apoio a pessoas séniores,. e saiba explicar ao seu familiar qual se adequa mais ao seu caso específico, afastando receios infundados.
Se for possível visite previamente a comunidade onde gostaria de ter o seu familiar, faça perguntas à equipa, antecipe o que o seu familiar gostaria de saber e o que valoriza no seu dia a dia.
Lembre-se que é normal que o seu familiar não reaja logo bem à ideia de mudança, e possa mesmo irritar-se e reagir de forma mais intempestiva. Mantenha sempre um tom calmo e apaziguador, independentemente da forma como o seu familiar o tratar, lembre-se que a reação deve-se quase sempre ao medo e insegurança, totalmente normais num processo deste tipo.
Deve tentar que o seu familiar entenda que está ao seu lado em todo o processo. Quando a possibilidade de mudança surge, se for possível deverá envolver o seu familiar na pesquisa das soluções existentes, dos diferentes tipos de cuidados e até de visitas prévias a residências ou comunidades. Tudo isto temo como objectivo que a pessoa em causa se sinta como parte activa do processo.
Se o seu familiar decidir que não quer envolver-se activamente no processo respeite a sua vontade e concentre-se em fazer com que a transição seja o mais fácil possível.
Trazer uma terceira pessoa, como um médico, um amigo próximo ou outra pessoa em quem o seu familiar confie pode ajudar a manter uma conversa e discutir todos os aspectos necessários.
Se o familiar em causa é um dos seus pais, ou ambos, por exemplo, sempre que possível envolva os irmãos ou família próxima, informando-os e pedindo a sua ajuda se necessário, antes de abordar o tema com os visados.
A resistência à mudança é normal e natural, pelo que é igualmente normal que nem tudo fique decidido na primeira conversa. Seja paciente, e entenda o que preocupa o seu familiar neste tema.
Depois de uma primeira conversa volte ao tema quando for conveniente, e discuta-o progressivamente com o seu familiar, sempre com o maior cuidado e sensibilidade.
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*(Custo de chamada para a rede fixa nacional)